PAULO BRIGUET APRESENTA:

MOSCOU 1979:
O Martírio de um Cristão

Entenda por que socialismo e cristianismo são incompatíveis

Masterclass Gratuita

17 e 18/04 às 20h

Moscou 1979 é um retrato assustador do mundo que expulsou Deus. 

Mas também é um sopro de esperança ao nos fazer entender que a salvação não se dará coletivamente, mas no templo da alma de cada um.

Venha entender definitivamente por que cristianismo e socialismo são completamente incompatíveis na minha MasterClass gratuita Moscou 1979: O Martírio de um Cristão, que acontece dias 17 e 18 de abril, às 20h. 


Para se inscrever gratuitamente basta tocar no botão abaixo. Até lá!

“Os erros da Rússia se espalharão pelo mundo”

A profecia feita por Nossa Senhora há mais de um século está acontecendo hoje, diante de nossos olhos:

Na Nicarágua, procissões de rua na Páscoa foram proibidas pelo governo;

Na China, milhares de igrejas cristãs foram demolidas;

Na Coréia do Norte, a mera posse da Bíblia pode condenar uma pessoa à prisão perpétua;

Na Inglaterra, uma cidadã foi presa porque rezava silenciosamente na rua;

No Brasil, um padre está com o passaporte retido por ter opiniões contrárias ao atual regime político.

Para entender como chegamos a esse cenário, viajaremos à Rússia do século passado, não exatamente a real, mas a imaginada pelo casal austríaco Kuehnelt-Leddihn no romance Moscou 1979, escrito nos anos 40. 

POR QUE VOCÊ PRECISA CONHECER
KUEHNELT-LEDDIHN?

Donos de uma visão ampla da geopolítica mundial, portanto, de um horizonte intelectual abrangente, os autores conseguem fazer uma espantosa descrição do futuro coletivista da humanidade. 

A vida das pessoas em Moscou 1979 é infernal. Não existem mais famílias, não existem mais intermediários entre o poder do Estado e os indivíduos. As crianças são concebidas de maneira natural em bordéis públicos e, ao nascer, imediatamente retiradas de suas mães e levadas para creches estatais.

Especialmente impressionante é a descrição que os autores fazem da Inglaterra do futuro, onde se instaura um “governo liberal-comunista de Sua Majestade”, que guarda uma espantosa identidade com a agenda globalista em curso nas democracias ocidentais atuais. Ali existem clínicas de eutanásia, estátuas de eugenistas, louvores à Deusa Ciência e missas sussurradas clandestinamente em apartamentos.

Não é por acaso que o cristianismo é o principal inimigo do socialismo – e o único capaz de derrotá-lo. Para os cristãos, a liberdade é premissa fundamental; para os socialistas, a primeira coisa a ser eliminada quando assumem o poder. 

Ao ser despojado de todas as coisas – inclusive de sua vida – o cristão de verdade sabe que encontrará seu bem mais precioso – a sua alma unida a Deus. Essa é a maior vitória de todas; porém, totalmente inacessível aos que só enxergam os reinos deste mundo. 

Moscou 1979 é um retrato assustador do mundo que expulsou Deus. Mas também é um sopro de esperança ao nos fazer entender que a salvação não se dará coletivamente, mas no templo da alma de cada um.

Eu sou uma imagem

Quem sou eu?

Paulo Antônio Briguet Lourenço é escritor, jornalista e professor de literatura. Trabalhou como repórter, redator, editor e colunista em jornais como Folha de Londrina e Gazeta do Povo por mais de 20 anos. É editor-chefe do jornal Brasil Sem Medo desde 2019; curador e professor do projeto Clube do Livro de Londrina desde 2017.


Vencedor do Concurso Nacional Literário do Banco do Brasil/Satélite (2003), é autor de mais de três mil crônicas e de três peças teatrais.  Tem sete livros publicados: “Diário de Moby Dick”, em parceria com Paulo Lourenço (crônicas, 1996, edição independente); “Repórter das Coisas” (crônicas, 2002, Imprensa Oficial do Paraná); “Amanhã Escreverei à Joaninha” (biografia, 2003); “Aos Meus Sete Leitores” (crônicas, 2010); “Plaenge — A Construção do Sonho” (biografia institucional, 2011); “Coração de Mãe — A História do Colégio Mãe de Deus” (biografia institucional, 2017, Instituto Novo Signo); e “Nossa Senhora dos Ateus” (crônicas, 2021, Sétimo Selo).


É cidadão honorário de Londrina (2017), colunista mais lido da Folha de Londrina no ano de 2018, ocupante da cadeira n° 7 na Academia de Letras, Ciências e Artes de Londrina (Patrono: Castro Alves) e participante do I e II Encontro Brasileiro de Escritores na Virgínia (2013 e 2015), a convite do professor Olavo de Carvalho.


“O Paulo Briguet é o Rubem Braga da presente geração. Não percam nunca as crônicas dele.”
(Olavo de Carvalho, filósofo e escritor)